quinta-feira, 28 de abril de 2011

Prefeitos da AMREC solicitam que estado assuma Hospital Santa Catarina

Secretário de Estado da Assistência Social, Trabalho Serafim Venzon e secretário de Saúde Dalmo Claro de Oliveira estiveram hoje na AMREC reunidos com os membros dos respectivos colegiados de secretários dos municípios da Região.

Na manhã desta quarta-feira (27), os secretários de Assistência Social ouviram do secretário estadual a metodologia a ser adotada pelo governo de Raimundo Colombo, a situação da assistência social no estado e os planos de atuação da secretaria.

O encontro mais esperado era com o secretário de Saúde Dalmo de Oliveira, que aconteceu no início da tarde no auditório principal da entidade, com a participação de cinco prefeitos da região que entregaram nas mãos do secretário um documento oficial solicitando que o Governo do Estado assuma o Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC).

No documento assinado por todos os prefeitos da AMREC, ficaram especificadas ainda às necessidades para aperfeiçoar o atendimento no Hospital:

• que a ala Materno Infantil Neo-Natal do HMISC seja concluída a fim de que seja referência regional;

• que os Serviços de Maternidade / Obstetrícia / Cirurgia Ginecológica do Hospital São José de Criciúma seja transferida integralmente para o HMISC;

• que os espaço que ficará disponível no Hospital São José de Criciúma, após a transferência, seja transformado em um Centro de Geriatria, serviço esse que a região ainda não disponibiliza.

Mesmo após o secretário afirmar que não poderia se comprometer no momento com a medida solicitada, o prefeito de Lauro Müller e presidente da AMREC Hélio Luiz Bunn fez questão de reforçar que este é o único pedido feito por todas as prefeituras nesta visita do governador, além de ressaltar a situação precária por que passam os municípios na área de Saúde.

“Já estamos investindo mais de 20% do orçamento com Saúde, bem mais que os 15% que manda a Lei para podermos atender à população e os municípios e não temos como assumir ainda mais despesas. Precisamos urgente da ajuda do Estado”, enfatizou Bunn.

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