Voto não se compra só com dinheiro, mas também com cesta básica, promessa de emprego, exame médico, material de construção, passagem, combustível, medicamento e outros “favores”. E vender voto também é crime, da mesma forma que comprar. Essa é a mensagem que o Ministério Público - MP de Santa Catarina quer passar aos eleitores com a campanha “Seja um eleitor ficha limpa!” lançada em todo Estado esta semana.
Sabendo da importância da campanha e contribuindo com o Ministério Público, o Prefeito de Lauro Müller, Hélio Bunn determinou a divulgação imediata dos materiais (panfletos e cartazes) em todas as repartições públicas do município. “O compromisso não é apenas com Ministério Público e sim com todos os cidadãos, que neste caso serão os prejudicados com a eleição de candidatos corruptos”, destaca o prefeito.
A iniciativa visa a estimular o voto livre e consciente, bem como incentivar o eleitor a se insurgir contra as práticas que a lei eleitoral considera como criminosas. O Ministério Público Eleitoral de Santa Catarina lembra que o agente político não presta favor e sim cumpre o dever decorrente de seu mandato eletivo.
Comprar e vender voto, segundo a legislação (artigo 299 do Código Eleitoral), configura crime de corrupção eleitoral, com pena prevista de um a quatro anos de reclusão e pagamento de cinco a 15 dias-multa. A campanha "Seja um eleitor ficha limpa!" também objetiva levar ao conhecimento da população o papel fiscalizador do Ministério Público no processo eleitoral e orientar sobre a importância do voto, um instrumento democrático que não pode ser alvo de barganha.
Os panfletos estimulam também o cidadão a denunciar casos de corrupção eleitoral e mostram que, segundo a lei, não é necessário que a "compra" e "venda" de voto se concretize para configurar o crime. Basta haver promessa ou oferta de bens ou outras vantagens ao eleitor.
Sabendo da importância da campanha e contribuindo com o Ministério Público, o Prefeito de Lauro Müller, Hélio Bunn determinou a divulgação imediata dos materiais (panfletos e cartazes) em todas as repartições públicas do município. “O compromisso não é apenas com Ministério Público e sim com todos os cidadãos, que neste caso serão os prejudicados com a eleição de candidatos corruptos”, destaca o prefeito.
A iniciativa visa a estimular o voto livre e consciente, bem como incentivar o eleitor a se insurgir contra as práticas que a lei eleitoral considera como criminosas. O Ministério Público Eleitoral de Santa Catarina lembra que o agente político não presta favor e sim cumpre o dever decorrente de seu mandato eletivo.
Comprar e vender voto, segundo a legislação (artigo 299 do Código Eleitoral), configura crime de corrupção eleitoral, com pena prevista de um a quatro anos de reclusão e pagamento de cinco a 15 dias-multa. A campanha "Seja um eleitor ficha limpa!" também objetiva levar ao conhecimento da população o papel fiscalizador do Ministério Público no processo eleitoral e orientar sobre a importância do voto, um instrumento democrático que não pode ser alvo de barganha.
Os panfletos estimulam também o cidadão a denunciar casos de corrupção eleitoral e mostram que, segundo a lei, não é necessário que a "compra" e "venda" de voto se concretize para configurar o crime. Basta haver promessa ou oferta de bens ou outras vantagens ao eleitor.
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