Ao lado de parlamentares, lideranças catarinenses e gaúchas, o prefeito Hélio defendeu o uso do carvão mineral como matriz energética e ponderou junto às autoridades que o minério não depende das condições climáticas para produzir energia, diferente das usinas hidrelétricas e eólicas, que precisam da chuva e do vento. A discussão aconteceu no gabinete do Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, que vai tratar a questão com a presidente Dilma Rousseff.
Prejuízos para a região carbonífera
Caso o carvão mineral seja deixado de fora do leilão, os investidores que instalarão a termelétrica Usitesc, em Treviso, dificilmente vão permanecer com ideia. Na fase de obras o empreendimento iria gerar mais de mil empregos. Em operação, seria necessário cerca de cinco mil trabalhadores, direto e indiretamente. Rio Grande do Sul também será prejudicado com a medida, pois o estado receberia o investimento de R$ 5 bilhões com a instalação de três termelétricas.
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